Muito utilizadas em laboratórios de modo geral, as pipetas são
instrumentos específicos para medição e transferência de líquidos. O
grande diferencial deste dispositivo, e o que faz dele tão importante, é
a precisão com que separa os diferentes líquidos, garantindo resultados
confiáveis.
Existem diferentes modelos de pipeta, como a pipeta graduada,
volumétrica, automática, micropipetas (ideal para níveis baixos de
líquidos) e pipetas eletrônicas. Conheça um pouco mais sobre cada uma
delas e suas principais aplicações no laboratório:
Pipetas Manuais
São o tipo mais comum de pipeta, e estão disponíveis em maior quantidade de modelos.
Pipeta de Pasteur:
a mais comum, possui apenas abertura inferior e conta com um balão que
expulsa o ar quando pressionado. São mais baratas, fabricadas em
plástico e descartáveis;
Pipeta volumétrica:
são perfeitas para medição e transferência de líquidos. Não podem ser
aquecidas em hipótese alguma, pois isto alteraria a precisão;
Pipeta graduada:
apresenta diversas graduações em sua extensão, o que permite a sucção
de distintos níveis de líquidos. A pipeta graduada pode ser graduada de
escoamento parcial (com duas marcas de calibração e duas linhas
coloridas no topo) ou pipeta graduada de escoamento total (graduada até a
ponta inferior e com uma linha colorida no topo).
Pipetas Eletrônicas
Possibilita uma medição muito mais precisa do que os modelos manuais, porém são instrumentos laboratoriais com preço mais elevado. As pipetas eletrônicas estão mais presentes em laboratórios que realizam exames médicos ou pesquisas. Um ponto interessante das pipetas eletrônicas é que as pontas são normalmente descartáveis, o que evita contaminação.
São classificadas entre:
Micropipeta digital tipo monocanal: eficaz para dispensa tanto de volume fixo, como também de volume variável;
Todas as informações foram retiradas do site Prolab
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